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Estrada de Ferro Carajás completa 40 anos e segue acumulando recordes de transporte 46x11

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Com cerca de 900 km de extensão, ferrovia istrada pela Vale se consolida como importante modal de transporte na Amazônia Legal 

Por Conexão Mineral 28/02/2025 - 20:52 hs
Foto: Vale
Estrada de Ferro Carajás completa 40 anos e segue acumulando recordes de transporte
EFC transportou 176,47 milhões t de minério de ferro em 2024, além de outras cargas

A Estrada de Ferro Carajás (EFC) completa 40 anos nesta sexta-feira (28/2) com um volume recorde de transporte de ageiros. Em 2024, o Trem de ageiros da EFC alcançou 423 mil usuários, um recorde desde a sua inauguração, em 1985. No ano ado, a ferrovia transportou ainda 176,47 milhões de toneladas de minério de ferro, 10,9 milhões de toneladas de grãos, 1,7 milhão de toneladas de combustível e mais de 1 milhão de toneladas de cobre e carvão. 

De acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), atualmente, há apenas duas linhas de trens de ageiros regulares no país: a EFC e a Estrada de Ferro Vitória a Minas. Esta última conecta Minas Gerais ao Espírito Santo. Ambas são operadas pela Vale. 

Com quase 900 quilômetros de extensão, a EFC interliga os estados do Pará e Maranhão, percorrendo 27 municípios, de Parauapebas (PA) a São Luís (MA). Segundo o Diretor de Operações da EFC, João Silva Júnior, ao celebrar 40 anos, a ferrovia reforça sua contribuição para o desenvolvimento da Amazônia Legal. “A ferrovia Carajás representa integração para comunidades inteiras e, também, crescimento sustentável e inovação tecnológica na nossa região”, destaca. 

A EFC começou a ser construída em 1982 para transportar minério de ferro da mina de Carajás, no Pará, até o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, no Maranhão. O trem de carga começou a operar em 1985 e o de ageiros, em 1986, consolidando a ferrovia como importante modal de transporte na região. 

Investimento em novas tecnologias

Atualmente, a EFC é classificada pela ANTT como a ferrovia mais segura do Brasil. Para alcançar esses resultados, o uso de novas tecnologias, incluindo a adoção de inteligência artificial, está presente no dia a dia da operação ferroviária, como na prevenção de falhas em trilhos e na manutenção de rodeiros dos vagões, bem como na redução de riscos em agens em nível. 

O monitoramento da linha férrea é feito pelo Centro de Controle de Operações (CCO), uma instalação de alta tecnologia que funciona 24 horas por dia, nos sete dias da semana, e permite à Vale e gerenciar, em tempo real, a circulação de cerca de 60 trens por dia. 

O investimento em tecnologia também alcança o compromisso com a sustentabilidade ambiental, incluindo estratégias para a descarbonização da ferrovia. 

Comunidades 

Além de desempenhar um papel vital no crescimento econômico da região, sendo corredor logístico para o escoamento de minério de ferro e cargas, a EFC contribui para o desenvolvimento dos municípios por onde ela a, como o apoio que a Vale dá a quase 100 comunidades, com foco em áreas como educação, saúde e fortalecimento do associativismo, entre outras. A empresa também ajuda no fortalecimento das políticas públicas na região a partir de projetos como “Trilhos da Alfabetização” e “Ciclo Saúde Proteção Social”, realizados pela Fundação Vale em parceria com outras instituições. 


EFC em números

● Maior trem de transporte de minério de ferro do mundo, com 330 vagões. 

● Extensão: 1000 km 

● Capacidade atual de transporte de carga: 240 milhões de toneladas por ano (8x superior à inicial). 

● Trem de ageiros: média de 1.300 pessoas por viagem. 










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